Já se sabe que o eleito não será ninguém da própria emissora. A ordem é buscar alguém de fora, depois de levantar alguns nomes de profissionais capazes de realizar a função, como são os casos de Hélio Vargas e Odilon Coutinho, os primeiros lembrados.
Há o entendimento de todos e o reconhecimento da própria Sabrina sobre as dificuldades naturais que ela vai enfrentar, estreando na condição de apresentadora. Daí a preocupação em montar uma retaguarda competente, com alguém de maior experiência à frente dos trabalhos.
Sabe-se que o nome de Alan Rapp, diretor do “Pânico”, foi outro que apareceu numa lista dos mais prováveis. Em sua defesa estão a simpatia e amizade da artista, além do fato de ele ter trabalhado muito tempo com ela. É uma questão que ainda está em jogo, sem qualquer prognóstico válido sobre o resultado final.
Atravessado na garganta
Para alguns diretores da Band o caso Sabrina Sato não caiu no esquecimento. Fala-se que alguém já deu com a língua nos dentes e teria admitido que o contrato dela foi assinado há tempos. O que houve no começo da semana foi “jogo de cena”.
Indicativo – 1
A Record acaba de renovar os direitos do título “É Show”, nome de um programa apresentado por Adriane Galisteu entre 2000 e 2004. Dizem que está em estudos a sua volta na nova grade, com Galisteu.
Indicativo – 2
As possibilidades de a Record voltar a instalar a sua “linha de shows” na faixa das 22h cresceram nos últimos tempos. As experiências realizadas com novelas neste horário nunca foram favoráveis. “Pecado Mortal” é só mais um exemplo.
Fonte: Rede Bom Dia
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